segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Alô futuristas!

   Hoje, nós vamos falar sobre as mulheres. Há cerca de seiscentos anos atrás, não se imaginava que a igualdade dos sexos pudesse ser alcançada, algo almejado pelas mulheres desde os primórdios do surgimento da sociedade. A luta por direitos iguais é de longa data e o que antes era apoiado somente por mulheres, foi adquirindo cada vez mais suporte, até finalmente se concretizar.
  No Brasil, especificamente, mais da metade dos membros do congresso é composto por mulheres, sendo em sua maioria, jovens em torno de trinta e cinco anos. Os projetos de leis apresentados por elas representam uma maior participação feminina na tomada de decisões em prol do bem do país.
  Um tema que sempre gerou muita polêmica, discussões e opiniões divergentes, é o aborto que, após muita reivindicação pelos direitos da liberdade, finalmente se chegou a um consenso e foi legalizado.  Agora, toda e qualquer mulher brasileira que, até com doze semanas de gestação quiser abortar, pode realizar o ato em uma clínica regularizada, segura e pública. Uma emenda constitucional que separou, definitivamente, a instituição da Igreja do Estado, contribuiu para a legalização do aborto, visto que, antes, a bancada conservadora representava um grande obstáculo nesse processo.
  Outro importante fator de mudança foi uma melhora, de forma geral, na representação da imagem feminina feita pela mídia, além de uma postura menos sexista assumida pelos pais na hora de educar seus filhos e filhas. O número de problemas psicológicos foi reduzido, devido a esse avanço no pensamento da sociedade e também nas escolas. Figuras femininas passaram a ter mais representação no ensino de matérias diversas e regras no uniforme foram adotadas. Agora é permitido o uso de shorts e de roupas antes consideradas promíscuas.
   Espera-se que a sociedade continue assim, evoluindo e em constate mudança para o melhor.

Beatriz Calil (9º ano SE) e Luísa Nogueira (2º ano C)                          

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