Alô futuristas,
Hoje vamos falar sobre o geneísmo e clonagem.
Assim como a ciência vem sendo aprimorada, o preconceito
genético vem aumentando. Já chegou ao ponto de algumas empresas e instituições
realizarem a triagem de seus candidatos a partir do genótipo de cada um,
escolhendo somente os geneticamente “perfeitos”.
Temos o relato de um participante soteropolitano da OAB
2500.2, que passou, mas não pode receber seu certificado, pois não atendeu aos
requisitos genéticos solicitados pela Ordem. Concluímos que estas atitudes são
extremamente preconceituosas, pois desconsideram o fenótipo de quem não é
geneticamente “perfeito”, porem possuem influencias do meio externo que os
proporciona uma evolução maior do que os humanos com o genótipo “ideal”.
Outro ponto do texto de hoje é a clonagem, que foi
definitivamente proibida na noite de segunda. O motivo foi o experimento do tataratataratataratataraneto de Rutherford
que clonou, no Instituto da Ciência da Universidade de Rio Preto, a mulher
Maira Andrade. Seu clone nasceu com leucemia e expectativa de vida de sete
anos, mas morreu logo apos um mês de vida. Com isso as autoridades decidiram
banir a clonagem do Brasil.
Fernanda Stringuetti (2° ano) e Luana Gomes (1° ano)
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