terça-feira, 27 de setembro de 2016

Geneísmo e clonagem

Alô futuristas,
   Hoje vamos falar sobre o geneísmo e clonagem.
   Assim como a ciência vem sendo aprimorada, o preconceito genético vem aumentando. Já chegou ao ponto de algumas empresas e instituições realizarem a triagem de seus candidatos a partir do genótipo de cada um, escolhendo somente os geneticamente “perfeitos”.
   Temos o relato de um participante soteropolitano da OAB 2500.2, que passou, mas não pode receber seu certificado, pois não atendeu aos requisitos genéticos solicitados pela Ordem. Concluímos que estas atitudes são extremamente preconceituosas, pois desconsideram o fenótipo de quem não é geneticamente “perfeito”, porem possuem influencias do meio externo que os proporciona uma evolução maior do que os humanos com o genótipo “ideal”.
   Outro ponto do texto de hoje é a clonagem, que foi definitivamente proibida na noite de segunda. O motivo foi o experimento do  tataratataratataratataraneto de Rutherford que clonou, no Instituto da Ciência da Universidade de Rio Preto, a mulher Maira Andrade. Seu clone nasceu com leucemia e expectativa de vida de sete anos, mas morreu logo apos um mês de vida. Com isso as autoridades decidiram banir a clonagem do Brasil.

Fernanda Stringuetti (2° ano) e Luana Gomes (1° ano)

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